EDUCAÇÃO – A inflação no Brasil acelerou 0,84% em fevereiro e ficou 0,31 ponto percentual (p.p) acima da taxa de janeiro (0,53%).
Os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foram divulgados, nesta sexta-feira (10), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O IPCA, comumente chamado de inflação, calcula a variação dos preços preços de serviços e produtos, para entender se houve aumento ou redução.
No ano, o IPCA acumula alta de 1,37% e, nos últimos 12 meses, de 5,60%, abaixo dos 5,77% nos 12 meses anteriores.
Em fevereiro de 2022, a variação havia sido de 1,01%.
Para o cálculo, foram comparados os preços coletados no período de 28 de janeiro a 28 de fevereiro de 2023 (referência) com os preços vigentes no período de 28 de dezembro de 2022 a 27 de janeiro de 2023 (base).
Oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta em fevereiro.
O grupo que não teve crescimento foi o de vestuário (-0,24%), que teve queda pelo segundo mês consecutivo.
O destaque vai para Educação que teve maior impacto (0,35 p.p.) e a maior variação (6,28%) no índice do mês.
Na sequência, vieram saúde e cuidados pessoais (1,26%) e habitação (0,82%), que aumentou em relação a janeiro, contribuindo com 0,16 p.p. e 0,13 p.p, respectivamente.
A alta no setor da educação tem como justificativa os reajustes do início do ano letivo.
Os cursos regulares subiram 7,58%, puxados por ensino médio (10,28%), ensino fundamental (10,06%), pré-escola (9,58%) e creche (7,20%).
Os setores de transportes (0,37%), alimentação e bebidas (0,16%) tiveram variações inferiores às do mês anterior e os demais grupos ficaram entre o 0,11% de artigos de residência e o 0,98% de comunicação.
No resultado do grupo de transportes, a maior contribuição veio da gasolina, único combustível em alta em fevereiro.
Já o resultado do grupo de alimentação foi puxado pela desaceleração da alimentação em domicílio.
A queda mais intensa foi nos preços das carnes (-1,22%), na batata-inglesa (-11,57%) e do tomate (-9,81%), que haviam tido alta de preços em janeiro (14,14% e 3,89%, respectivamente).
O destaque em alta foi o leite longa vida (4,62%), que voltou a subir de preço, após seis meses consecutivos de quedas.
O IPCA, comumente chamado de inflação, calcula a variação dos preços preços de serviços e produtos, para entender se houve aumento ou redução.
No ano, o IPCA acumula alta de 1,37% e, nos últimos 12 meses, de 5,60%, abaixo dos 5,77% nos 12 meses anteriores.
Em fevereiro de 2022, a variação havia sido de 1,01%.
Para o cálculo, foram comparados os preços coletados no período de 28 de janeiro a 28 de fevereiro de 2023 (referência) com os preços vigentes no período de 28 de dezembro de 2022 a 27 de janeiro de 2023 (base).
Oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta em fevereiro.
O grupo que não teve crescimento foi o de vestuário (-0,24%), que teve queda pelo segundo mês consecutivo.
O destaque vai para Educação que teve maior impacto (0,35 p.p.) e a maior variação (6,28%) no índice do mês.
Na sequência, vieram saúde e cuidados pessoais (1,26%) e habitação (0,82%), que aumentou em relação a janeiro, contribuindo com 0,16 p.p. e 0,13 p.p, respectivamente.
A alta no setor da educação tem como justificativa os reajustes do início do ano letivo.
Os cursos regulares subiram 7,58%, puxados por ensino médio (10,28%), ensino fundamental (10,06%), pré-escola (9,58%) e creche (7,20%).
Os setores de transportes (0,37%), alimentação e bebidas (0,16%) tiveram variações inferiores às do mês anterior e os demais grupos ficaram entre o 0,11% de artigos de residência e o 0,98% de comunicação.
No resultado do grupo de transportes, a maior contribuição veio da gasolina, único combustível em alta em fevereiro.
Já o resultado do grupo de alimentação foi puxado pela desaceleração da alimentação em domicílio.
A queda mais intensa foi nos preços das carnes (-1,22%), na batata-inglesa (-11,57%) e do tomate (-9,81%), que haviam tido alta de preços em janeiro (14,14% e 3,89%, respectivamente).
O destaque em alta foi o leite longa vida (4,62%), que voltou a subir de preço, após seis meses consecutivos de quedas.