Iniciou nesta quarta-feira (30), a abertura do 1º ciclo das avaliações diagnósticas do programa “Brasil na Escola” com a aplicação de testes para 1.076 alunos na escola municipal Olga Figueiredo, localizada na Cidade de Deus, na zona Norte. A finalidade da ação é avaliar os estudantes e depois distribuí-los em grupos que indicam habilidades que ainda devem ser desenvolvidas.
A ação é promovida pela Secretaria Municipal de Educação (Semed) com recursos obtidos por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) – Programa Brasil na Escola em articulação com o Ministério da Educação (MEC). As avaliações abrangem os testes de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências da Natureza, Língua Inglesa, fluência em leitura e produção textual.
A ação é promovida pela Secretaria Municipal de Educação (Semed) com recursos obtidos por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) – Programa Brasil na Escola em articulação com o Ministério da Educação (MEC). As avaliações abrangem os testes de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências da Natureza, Língua Inglesa, fluência em leitura e produção textual.
O programa Brasil na Escola foi instituído com o objetivo de induzir e fomentar estratégias e inovações para assegurar a permanência, as aprendizagens e a progressão escolar com equidade e na idade adequada dos estudantes matriculados nos anos finais do ensino fundamental, apoiando a execução das metas 2 e 7 do Plano Nacional de Educação (PNE).
De acordo com a coordenadora do programa, Cintia Santos da Silva, a ação foi criada com a finalidade de mitigar os danos causados pela pandemia da Covid-10 e, por conta disso, mesmo que não recebam o recurso federal, outras escolas podem participar desse programa por meio do cadastro na plataforma do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (Caed).
“A partir do reagrupamento dos níveis e oferta de ensino personalizado, os alunos aumentarão a proficiência nas áreas de conhecimento deficitário, obtendo com isso resultados satisfatórios no Saeb e temos como meta ter o melhor Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do Brasil, conforme estabelecido pelo prefeito David Almeida e pela secretária municipal de Educação, Dulce Almeida”, disse a coordenadora, que também explicou sobre o cadastro.
“As escolas têm essa oportunidade, para isso os professores devem ter a inscrição no gov.br e fazer a inscrição no Caed. Cada professor cadastra seus alunos na plataforma, a partir disso as avaliações já estarão disponíveis. Vão ter uma riqueza de material muito grande. Quem ganha são os alunos, por isso é importante as escolas entenderem”, completou.
Para o gestor da escola Olga Figueiredo, Maurício Odilon da Silva, participar do programa é uma grande satisfação, porque vai apoiar tanto financeiramente como tecnicamente a mitigar as lacunas de aprendizagem.
“Nos sentimos privilegiados, é uma ação grandiosa que pode até nos levar a outros projetos. Sem falar que nos ajuda, ainda, na questão de atingirmos as nossas metas de aprendizagem e também dos nossos alunos”, concluiu Maurício.
Entre as escolas municipais contempladas com os recursos do governo federal, além da unidade da Divisão Distrital Zonal (DDZ) Centro-Sul, estão outras seis da DDZ Rural. Apesar de não receber recurso, todas as demais escolas da rede municipal de ensino podem acessar a plataforma do Caed e potencializar o processo de ensino-aprendizagem nos eixos temáticos propostos para os anos finais do ensino fundamental.
Programa
O programa foi criado em agosto de 2021 e tem como público-alvo estudantes matriculados nos anos finais (6º ao 9º) ano do ensino fundamental. A operacionalização do programa iniciou em 14 de março.
O Brasil na Escola é dividido em três eixos: apoio técnico e financeiro às escolas, valorização de boas práticas e inovação.