SAÚDE- Uma das unidades de saúde referência em qualidade no Brasil, o Hospital Israelita Albert Einstein anunciou apoio ao Congresso Norte de Qualidade e Segurança do Paciente, que vai acontecer de 21 a 23 de setembro, em Manaus. O objetivo do encontro é debater os protocolos e experiências que melhoram o desempenho do trabalho hospitalar e reduzem riscos de incidentes que prejudicam pacientes e profissionais.
Mais de 20 empresas e órgãos públicos estão entre os apoiadores do evento, que é considerado um marco nas discussões sobre o assunto na região norte do Brasil. O Congresso tem a presença confirmada de 18 especialistas no tema, com atuação em unidades de saúde de referência no Brasil e em Portugal.
Organizadora do Congresso Norte de Qualidade e Segurança do Paciente, a médica Liane Cavalcante afirma que o evento é um convite à melhoria no serviço hospitalar. Para os profissionais de saúde, os protocolos de qualidade apoiam no desempenho das atividades e resguardam de ações judiciais futuras.
Para os pacientes, um maior rigor nos protocolos representa menos riscos de incidentes, erros hospitalares e a contração de lesões e complicações geradas por falhas no atendimento profissional.
“O Hospital Albert Einstein é uma unidade de saúde referência no Brasil nessa área de segurança e qualidade no atendimento ao paciente, e o apoio faz crescer o evento, trazendo o peso de uma unidade de saúde que tem a qualidade como um valor”, disse a médica Liane Cavalcante.
Como se inscrever no Congresso Norte de Qualidade e Segurança do Paciente?
As inscrições para a primeira edição do Congresso Norte de Qualidade e Segurança do Paciente estão abertas. O evento ocorrerá de 21 a 23 de setembro de 2023, em Manaus, e é voltado a profissionais de saúde e estudantes.
As inscrições podem ser feitas pela internet, no site.
A programação contará com a participação de 18 renomados especialistas da gestão, saúde e direito médico já estão confirmados para esta edição, cujo tema central é “Conectando os pontos para a segurança do paciente: pessoas, processos e tecnologia”.
“Nós só temos 5% da rede de serviço acreditada no Brasil. Então a gente tem muita unidade para ser trabalhada. Agora depende da vontade de se gerar esse processo de melhoria contínua nos hospitais brasileiros.”
*Com informações da assessoria