O parque postou um pronunciamento alegando que os funcionários não enxergam bem quando estão fantasiados, após algumas críticas, postaram uma nota se desculpando pelo ocorrido.
Um parque está sendo acusado de racismo após uma mãe compartilhar um vídeo no qual as duas filhas são ignoradas pelos personagens. O caso aconteceu no Parque Vila Sesamo, na Filadélfia, nos Estados Unidos.
No vídeo é possível ver duas crianças negras sendo ignoradas por uma pessoa que está fantasiada de um personagem, em seguida, a pessoa abraça uma menina branca. O vídeo foi publicado no último domingo (17) pela mãe das crianças e viralizou. Na publicação, ela relata a sua indignação com o tratamento recebido.
“Esta pessoa nojenta disse descaradamente aos nossos filhos não, então começou a abraçar a garotinha branca ao nosso lado! Aí quando eu fui reclamar, eles me olharam como se eu fosse louca. Perguntei à senhora quem era o personagem e queria ver uma supervisora e ela me disse que ela não sabia!! Eu nunca mais vou pisar no @sesameplace!”
Outras famílias, que passaram pela mesma situação, também postaram vídeos que mostram o funcionário com a mesma postura.
O Sesame Place em um comunicado falou que a fantasia que os artistas usam dificultam a visão. A pessoa que estava dentro da fantasia afirmou que o gesto não foi para uma pessoa em específico. O público reprovou o pronunciamento e eles decidiram postar uma nova nota
“Pedimos sinceras desculpas à família por sua experiência em nosso parque no sábado (16); sabemos que não está tudo bem. estamos tomando ações para melhorar. Estamos empenhados em fazer isso direito. realizaremos treinamentos para que nossos funcionários entendam, reconheçam e ofereçam uma experiência inclusiva, equitativa e divertida aos nossos hóspedes. Há mais de 40 anos a Sesame Place trabalha para defender os valores de respeito inclusão e pertencimento. Estamos comprometidos em fazer um trabalho melhor para fazer com que crianças e famílias se sintam especiais, vistas e incluídas quando vêm aos nossos parques”, diz o documento.
*Com informações do ‘Ric Mais’
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